Os policiais rodoviários federais baianos iniciam greve a partir desta segunda-feira (20). Para formalizar o início da paralisação, os profissionais se reúnem nesta manhã na sede da Superintendência da PRF na Bahia, localizada em Água de Meninos, bem como nas Delegacias da PRF de Feira de Santana, Itabuna e Jequié.
Segundo o sindicato da categoria no estado, até a quinta-feira (23) os representantes da categoria em todas as unidades federativas entrarão em greve, o que totalizará mais de 9 mil policiais. Enquanto durar o movimento, estarão prejudicadas as atividades de fiscalização de trânsito, combate a criminalidade, atendimentos a acidentes sem vítimas, confecção de ocorrências de acidente de trânsito, serviços de escolta e batedor e o envio dos dados estatísticos diários. De acordo com o bahia notícias somente atendimento a acidentes com vítimas e desobstrução de vias serão realizados no período.
O sindicato baiano informou ainda que decretará luto de três dias pela morte de um policial rodoviário em Capim Grosso, atropelado durante uma carreata política. Segundo a entidade sindical, ele trabalhava sozinho em um evento que tinha mais de 500 carros. “Tal fato vem a se somar a outras diversas mortes em serviço de colegas e servem de prova incontestável do descaso do Governo Federal com a categoria”, argumenta o sindicato em nota.
Segundo o sindicato da categoria no estado, até a quinta-feira (23) os representantes da categoria em todas as unidades federativas entrarão em greve, o que totalizará mais de 9 mil policiais. Enquanto durar o movimento, estarão prejudicadas as atividades de fiscalização de trânsito, combate a criminalidade, atendimentos a acidentes sem vítimas, confecção de ocorrências de acidente de trânsito, serviços de escolta e batedor e o envio dos dados estatísticos diários. De acordo com o bahia notícias somente atendimento a acidentes com vítimas e desobstrução de vias serão realizados no período.
O sindicato baiano informou ainda que decretará luto de três dias pela morte de um policial rodoviário em Capim Grosso, atropelado durante uma carreata política. Segundo a entidade sindical, ele trabalhava sozinho em um evento que tinha mais de 500 carros. “Tal fato vem a se somar a outras diversas mortes em serviço de colegas e servem de prova incontestável do descaso do Governo Federal com a categoria”, argumenta o sindicato em nota.