terça-feira, 6 de março de 2012

Salvador Terça , 06 de Março de 2012 Hospital Geral Roberto Santos completa 33 anos, e serviço de Terapia Ocupacional também aniversaria

Março começa com dupla comemoração no Hospital Geral Roberto Santos: o aniversário do próprio Hospital, que completa hoje (5) 33 anos de sua inauguração, em 1979, e os cinco anos de instituição do serviço de Terapia Ocupacional (TO), completados dia 2. O 33º aniversário do HGRS será comemorado de forma mais ampla na próxima semana, quando o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, deverá visitar o Hospital Roberto Santos pela segunda vez, em cumprimento de agenda do programa SOS Emergências.

Já o Serviço de Terapia Ocupacional só foi formalizado em março de 2007, mas a assistência em TO já existia desde o ano 2000, como informa a coordenadora Ana Cristina Britto. “Em março de 2007, a Coordenação de Terapia Ocupacional (CTO) foi implantada, devido à contratação de novos profissionais concursados da SESAB”, diz Ana. Atualmente, o serviço é composto por dez profissionais, uma coordenadora e nove terapeutas ocupacionais da assistência direta.

A CTO oferece assistência nas seguintes unidades do HGRS: Internação: UTI pediátrica, USI pediátrica e enfermaria pediátrica 4C ; Alojamento Conjunto 3A; Alojamento de Gestantes de alto-risco 3B; Enfermaria Canguru e USI Neonatal; Enfermaria de Clínica Médica 2C ; Enfermaria de Infectologia 2 A ; Ambulatório: Gestação de alto-risco; Interconsultas: atendimento em outras enfermarias do HGRS, quando solicitada avaliação terapêutica ocupacional.

Sobre as atividades desenvolvidas pela CTO, Ana Cristina Britto exemplica que o paciente hospitalizado sofre mudanças bruscas no seu cotidiano, havendo comprometimento no convívio familiar, social e no desempenho ocupacional (comunicação, cognição, mobilidade, atividades da vida diária, trabalho e brincar/lazer), o que justifica a intervenção do terapeuta ocupacional no âmbito hospitalar. “A Terapia Ocupacional no contexto hospitalar objetiva promover o desenvolvimento neuropsicomotor do usuário e facilitar o seu desempenho ocupacional nas atividades cotidianas, proporcionando sua independência e autonomia, visto que o paciente hospitalizado, muitas vezes, apresenta limitações e/ou disfunções ocupacionais”, afirma a coordenadora. 
                                                                                       
fonte; NOTICIA DA BAHIA